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Sindseg | Celular ao volante: risco nas ruas das cidades que avançou pelas estradas

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‘Em quatro segundos o motorista faz cem metros. Impossível observar o que tinha na frente nesses quatro segundos de distração’, diz especialista.

Um motorista de ônibus dividido entre dirigir e usar o celular. O motorista transportava 37 passageiros na rodovia Presidente Dutra, em São Paulo. No interior de Goiás, outro motorista de ônibus de viagem tira as duas mãos do volante por seis segundos para digitar.

Nas estradas brasileiras, motoristas não largam mais o aparelho. Entre o vai e vem, conversam enquanto dirigem. “A gente vê demais isso aí, o cara não presta atenção, não dá a seta, é muito arriscado”, diz o mecânico Marcos de Sousa.

Um motoqueiro usa o celular entre as pernas enquanto pilota; outro parecia fazer uma selfie ou estava checando uma mensagem?

Na BR-153, no Tocantins, três mulheres morreram ao bater o carro em um caminhão. Momentos antes da batida, uma das passageiras do carro gravou um vídeo. A Polícia Rodoviária Federal suspeita que a motorista tenha se distraído, perdido o controle e invadido a pista contrária.

Na estrada, os veículos desenvolvem uma velocidade maior que na cidade e isso deixa o celular ainda mais perigoso. Uma pesquisa feita com motoristas brasileiros mostrou que metade admite usar o celular enquanto dirige. Entre as principais desculpas estão: aplicativos de música e localização e ligações telefônicas urgentes. Situações que deveriam acontecer só com o carro parado.

“Em quatro segundos o motorista faz cem metros. É impossível ele estar observando o que nesses quatro segundos de distração tinha na sua frente lá, cem metros depois”, explica Horácio Mello, presidente do Cetran de Goiás e do Fórum Nacional dos Conselhos de Trânsito.

A atitude é considerada infração gravíssima: a multa é de R$ 300 e sete pontos na carteira. Em 2017, o Brasil registrou mais de 660 mil multas de motoristas que dirigem falando ou mexendo no celular nas cidades e rodovias.

“Para ser condutor seguro tem que viver o contexto da condução: olhar para a frente, ter a direção defensiva dos veículos que estão à sua volta. Quando a pessoa se distrai com outro contexto, com outra contextualização, ele perde os reflexos e a condução segura”, disse Horácio Mello.

Confira a matéria do Jornal Nacional: https://globoplay.globo.com/v/6556939/

Fonte: Jornal Nacional / TV Globo

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