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Sindseg | Safra recorde favorece venda de seguro rural

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Produção de 238,6 milhões de toneladas este ano é 29,2% maior do que em 2016

A perspectiva de recorde de safra de grãos poderá puxar a venda de algumas das modalidades do seguro rural, como a de Benfeitorias e Produtos Agropecuários, que protege o patrimônio rural, como máquinas e implementos, construções rurais e produtos armazenados que não estejam vinculados como garantia de operação de crédito rural. A previsão é de que a colheita, de acordo com a revisão ocorrida em maio, alcance uma produção de 238,6 milhões de toneladas, 29,2% maior do que em 2016. O seguro de transporte de mercadorias é, naturalmente, outra modalidade beneficiada pela colheita recorde.

Produtores de soja e o milho, ambos com produção recorde neste ano, são os responsáveis diretos pela dinâmica muito positiva do agronegócio. A previsão da colheita de soja é de 113,9 milhões de toneladas, 47,7% do total nacional. Já o milho teve aumento de 52,3% em relação a 2016 e deve chegar a 97,0 milhões de toneladas.

A soja se beneficiou, principalmente, do aumento no rendimento médio por hectare, em decorrência do clima favorável, o mercado de seguro rural deve ficar mais atento aos produtores do Rio Grande do Sul, que, apesar de ser o terceiro estado produtor, foi o que apresentou melhor produtividade (16,3% do total). Mas os negócios podem prosperar também em Mato Grosso (27,0% da colheita) e Paraná (17,2%), os dois maiores produtores.

Segundo Carlos Alfredo Guedes, gerente do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola do IBGE, ao justificar o crescimento na produção do milho, “a estiagem em 2016 levou a uma colheita menor, o que elevou o preço do produto. Isso incentivou os agricultores a plantarem mais neste ano. Já em 2017 as chuvas mantiveram um ritmo constante, que aumentou a produtividade por hectare”.

O supervisor de pesquisas agropecuárias do Paraná, Jorge Mryczka, ressalta que, apesar da estimativa de safra recorde, os produtores locais estão preocupados: “O Paraná ainda corre o risco de geadas em julho, algo que não acontece, por exemplo, no Mato Grosso. ” Carlos Alfredo Guedes acrescenta que, no Centro-Oeste, a questão é outra: “Lá, o cerrado tem uma forte estiagem a partir de abril. Por isso, os agricultores mato-grossenses plantam soja mais cedo, a fim de abrirem espaço para uma safra de milho que aproveite a janela de chuvas”.

Fonte: CNSeg

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