Além dessa modalidade, os microsseguros também registraram alta no ano passado, segundo levantamento da Susep
Arquitetura exuberante e símbolo da política nacional. A capital federal do país comemorou, em abril, o seu 62º aniversário. E, como não poderia ser diferente, a cidade é muito importante para o segmento de seguros. Com grande influência do setor público, ela tem se destacado em algumas modalidades de seguros.
Levantamento realizado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) mostra que a de Pessoas EFPC (Entidade Fechada de Previdência Complementar) foi a que mais evoluiu no ano passado em comparação a 2020, registrando 228,58%. Veja mais no ranking abaixo.
“O EFPC é uma forma de previdência complementar que garante ao beneficiário a manutenção da qualidade do padrão de vida durante a aposentadoria. E essa busca é um reflexo da preocupação das pessoas com as saúdes física e financeira, potencializada, principalmente, pela pandemia de Covid-19”, analisa o representante do Sindicato em Brasília, Vítor Corrêa.
No segundo lugar do ranking das proteções que mais cresceram no Distrito Federal estão os microsseguros, que registraram uma alta de 78,73%. Conhecida por ser bastante acessível, a modalidade tende a continuar ganhando espaço, acredita Corrêa: “em função da pandemia, muitas pessoas perderam os empregos, e, consequentemente, tiveram sua renda mensal reduzida. Sendo assim, os microsseguros são uma boa opção para apoiá-las em caso de imprevistos, invalidez ou morte”.
Papel consultivo
Independentemente da região e da modalidade em alta, é inegável que os corretores de seguros são protagonistas para a evolução constante do setor. “Eles devem atuar próximos aos clientes e prospects, apresentando produtos que auxiliem os beneficiários a usufruírem um futuro tranquilo. Para isso, precisam ser consultores, pois isso transmite credibilidade e confiança a quem adquire o seguro”.
A seguir, destacamos o top 5 das modalidades que mais evoluíram no Distrito Federal no último ano.
- Pessoas EFPC: 228,58%
- Microsseguros: 78,73%
- Habitacional: 56,30%
- Rural: 48,92%
- Patrimonial:45,84%