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O setor conseguiu crescer na crise com a oferta de produtos que atenderam as novas preocupações em alta dos brasileiros, como responsabilidade civil e seguro residencial

Por Marcelo Sakate

O setor de seguros encarou a chegada da pandemia como oportunidade. Coberturas que não tinham penetração tão ampla na sociedade deslancharam em meio a novas necessidades, como a do seguro residencial pela disseminação do home office (o patrimonial teve aumento de 10,2% na arrecadação), enquanto outras se mostraram ainda mais fundamentais, como a de saúde. Em um ano em que o setor de serviços encolheu 7,8%, o ramo de seguros cresceu 1,3% em prêmios, segundo dados da CNseg, a entidade que reúne as seguradoras que atuam no país.

Um destaque foi o avanço de apólices de responsabilidade civil, como prevenção a eventuais processos, com crescimento de 22,8%. Na contramão, um dos seguros mais populares do mercado brasileiro, o automotivo, teve queda de 2,1% com a redução dos deslocamentos. Apesar do desemprego recorde e da queda na renda real, o número de pessoas com algum plano de assistência médica no final de 2020 atingiu o maior patamar desde 2017, com 47,564 milhões de beneficiários. Um sinal de relevância reconhecida, mesmo com o papel fundamental do SUS.

Fonte texto e tabela: Exame.com
Imagem: Rawpixel/Freepik

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