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O mercado de seguros,  principalmente o de seguro saúde, vem sofrendo com o alto índice de fraudes por parte dos segurados e quadrilhas.

Além de um crime, que deve e será punido com o rigor da lei, é uma atitude que comprova a pouca, ou quase inexistência de, inteligência por parte de quem frauda e, ou, compactua com essa ação.

O conceito do seguro é fundamentado no mutualismo, sistema que se baseia na contribuição de todos para benefício individual de cada um dos contribuintes, ou seja, ao fraudar um contrato de boa fé, princípio do seguro,  o segurado está, diretamente, afetando “o todo”, consequentemente a ele mesmo. É quase um ato de automutilação.

É como danificar um patrimônio público com o discurso de que “não me pertence”, com a incapacidade de leitura de que se é público é de todos, inclusive dele mesmo.

Ao fraudar uma operação de seguro, por exemplo o saúde, perda de renda e até mesmo o seguro de vida, com as coberturas em vida, o segurado está prejudicando o resultado da carteira da seguradora, o que no futuro, breve, irá impactar nos seus resultados e consequentemente esses resultados negativos serão distribuídos à todos os participantes, segurados, podendo inclusive comprometer a continuidade da atuação da seguradora nesse segmento.

Portanto é fundamental que nós, segurados, e principalmente Players desse mercado, como os corretores de seguros, orientem, eduquem,  os seus segurados, que não compactuemos com ações que denigrem o nosso mercado e que possamos aprender a “demitir” e denunciar casos como os que vem acontecendo, pois somente assim teremos um mercado saudável, promissor, longevo e que atenda todas as necessidades, dos segurados, das seguradoras e dos canais de distribuição.

Combater a má utilização, a fraude, é um dever de todos nós!

Fonte: CQCS

Crédito da imagem: Freepik

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