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Aquecimento global tem impulsionado a alta deste seguro, responsável por garantir cobertura aos segurados em caso de danos causados por granizo, geada, excesso de chuvas e estiagem. Assim como o casal Ernesto e Susana, o tio dele, Sr João, conhecido produtor de café do sul de Minas Gerais, conta com essa proteção há anos, o que evitou prejuízos maiores pelas geadas que assolaram a região em julho. 

Em razão das limitações impostas pela pandemia, o casal Ernesto e Susana tem aproveitado o tempo livre para aventurar-se na cozinha, já que são amantes da boa culinária. No último domingo, eles replicaram uma famosa sobremesa italiana que conquistou o paladar das pessoas mundo afora. É o tiramissù, delícia feita à base de café.

Para deixar a receita ainda mais especial, eles usaram o café produzido pelo tio de Ernesto, o Sr João. Morador de Poços de Caldas, no sul de Minas Gerais, ele criou sua família com a renda oriunda de seus cafezais. Nacionalmente famosa pela produção do grão, a cidade conta com um solo rico em nutrientes que conferem um sabor especial ao café.

Infelizmente, em julho deste ano, muitas lavouras da região foram prejudicadas pelas fortes geadas que trouxeram danos para plantações de vários estados. O cenário de destruição acarretou perdas significativas para muitos agricultores. Não para o Sr João, que há  tempos tem o hábito de contratar uma apólice de seguro rural.

Assim como Ernesto e Susana, ele gosta da tranquilidade de sentir-se seguro e resguardado de quaisquer imprevistos. E quando se pensa em agronegócio, essa proteção faz a diferença para os produtores rurais. É por esse motivo que Sr João nunca abriu mão dela e sempre reservou parte dos lucros de sua produção para a contratação do seguro, viabilizada pelo corretor de seguros da sua confiança.

Além dos benefícios trazidos aos segurados, é inegável que o seguro rural também impacta na economia do país. Estima-se que hoje o agronegócio responda por mais de 30% do Produto Interno Bruto (PIB), posicionando-o como protagonista do desenvolvimento econômico e social do país.

Muito além de garantir a indenização de muitas famílias que dependem do agronegócio para sobrevivência, cobrindo a perda de produtividade decorrente de prejuízos causados por granizo, geada, excesso de chuvas e estiagem, a longo prazo, o seguro evita o êxodo rural e uma consequente escassez de alimentos para a população.

É caro?

Os valores do serviço variam de acordo com a região, a cultura e o tamanho da propriedade. No entanto, para lavouras subsidiadas por programas do governo federal, há uma redução de cerca de 25% do preço.

Outro ponto importante é que as seguradoras só garantem o pagamento das indenizações de propriedades que estejam de acordo com o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC). O documento reúne informações lastreadas pelo Ministério da Agricultura e indica, quando e como determinada cultura deve ser plantada em determinada região.

 

 

Seguro de A a Z: Acesse aqui o glossário com os principais termos do mercado.