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Mundialmente, o Brasil é referência no agronegócio, sendo considerado o maior exportador de diversas culturas. Nesse contexto, a contratação dos seguros agrícolas torna-se fundamental para sustentar o segmento. Só no ano passado, a modalidade registrou um crescimento recorde de 40%, com projeções positivas também para 2022 e 2023. Dessa forma, com o intuito de debater as oportunidades trazidas para o mercado de seguros, o SindSeg MG/GO/MT/DF promoveu, na última quarta-feira (9/11), uma live sobre o tema.

A iniciativa foi idealizada pela Comissão Técnica de Seguros de Ramos Elementares. “O assunto tem ganhado cada vez mais destaque no país. Assim, debates como esse criam oportunidades para os profissionais de seguros”, disse Marco Vita, integrante da Comissão e representante da entidade em Cuiabá. Ele e a presidente da Comissão, Roberta Machado, mediaram a apresentação, ministrada pelo especialista de seguros agrícolas, Kléber Almeida.

Logo na abertura, o convidado destacou a importância do agronegócio para a economia brasileira. “Em 2020, o agronegócio foi responsável por 27% do Produto Interno Bruto (PIB) e respondeu por 48% das exportações brasileiras”, disse. Dentre as culturas mais valorizadas pelo mercado externo estão os grãos, especialmente, a soja e o café. “Além de o Brasil ser o principal exportador de ambos os produtos, representando, respectivamente, 50% e 33% do share mundial, o país também é o maior produtor dessas culturas”, exemplificou.

Mas, apesar desse destaque, há uma variedade de outros produtos em função da diversidade climática do país. “Não podemos esquecer do suco de laranja, do açúcar e das carnes de frango e bovina. Essa diversidade faz do Brasil uma potência mundial no agronegócio, colocando os seguros agrícolas como um item indispensável aos negócios dos produtores”, disse Kléber.

Isso porque uma das vantagens da modalidade é a proteção contra eventos climáticos, como a seca e do excesso de chuvas. “Como os dois últimos anos foram marcados por eventos de severidade climática, cada vez mais, os produtores têm percebido a importância de proteger as suas lavouras”, comentou.

Oportunidade para o mercado

 Atualmente, a região sul é que mais contrata a proteção no país, com destaque para Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná.  Mas, segundo Kléber, é preciso que as seguradoras invistam em outras localidades. “O Centro-Oeste e o Nordeste são também muito promissores”, finalizou.

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