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Sindseg | Em tempos de pandemia, o seguro é ainda mais fundamental para pequenos e médios empresários – Chubb

Sindicato das Seguradoras
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A cena ocorre com relativa frequência em vários estabelecimentos comerciais de pequeno e médio porte, de qualquer segmento de atuação ou região do País, sempre com o mesmo desfecho: um incêndio destrói o imóvel onde está situado e, por não ter nenhum seguro contratado, o comerciante não tem dinheiro para arcar com o prejuízo e é obrigado a fechar as portas. Para ajudar a sensibilizar os empresários e consolidar uma cultura do seguro, a Chubb está publicando em seu site textos com foco em segmentos específicos de comércio e serviços. Recentemente, publicou material sobre os riscos para os donos de padarias.

Independentemente do setor de atuação, imprevistos acontecem, mas o que boa parte dos pequenos e médios comerciantes ou prestadores de serviço ignora é que a contratação de um seguro para o seu negócio tem um custo muito inferior ao que ele imagina. Anderson Fernandes, gerente de Seguro Empresarial para Médias, Pequenas e Microempresas da Chubb, atribui essa desinformação em relação ao mercado de seguros a uma premissa equivocada.

“A maioria dos pequenos e médio empresários no Brasil tem a cultura de seguros muito focada no automóvel, não dando tanto foco e importância para a contratação de seguros voltados a garantir a perenidade do seu negócio”, afirma Fernandes. Segundo ele, em muitas vezes o empresário nem cogita cotar uma apólice para o seu estabelecimento porque usa como base o que ele paga para segurar o carro. “São realidades diferentes, o seguro empresarial tem um custo muito atrativo, em relação às vantagens que oferece, incluindo a principal delas: a de preservar o patrimônio do segurado”, diz Fernandes.

Segundo ele, essa falta de informação é confirmada pelo baixo percentual de empreendimentos segurados no Brasil. “O empresário, em especial os de segmentos pequenos e médios, só vai sentir a necessidade de ter um seguro quando é afetado por um sinistro”, afirma. “Como o capital de giro costuma ser baixo, em especial em momentos de recessão econômica como o que estamos vivendo com a pandemia, qualquer problema inesperado coloca em xeque a sobrevivência do negócio”, acrescenta.

Mesmo quando um incêndio, dano elétrico, alagamento ou algum outro problema obriga o estabelecimento a fechar as portas apenas temporariamente, Fernandes adverte que o prejuízo maior nem sempre é o financeiro. “Dependendo do tipo de negócio, ficar dois meses fechado, por exemplo, pode trazer um prejuízo reputacional irrecuperável, pois o cliente busca outra opção de serviço e nunca mais volta”, diz.

Para evitar esse tipo de problema, Fernandes diz que a primeira providência de um pequeno comerciante que está descoberto é buscar ajuda especializada. “O corretor de seguros tem um papel fundamental no processo de contratação de um seguro, pois avalia os riscos mais prováveis para um determinado tipo de negócio, cada caso tem sua particularidade”, ensina.

Ele diz, por exemplo, que o risco de roubo de um escritório situado num prédio comercial é menor do que o de outro, que atua no mesmo segmento, mas está situado na rua, e essa diferença costuma afetar o valor que o empresário vai pagar para contratar uma apólice. De maneira geral, no entanto, fechar um seguro é muito simples e a Chubb oferece várias opções, todas com um custo-benefício surpreendente para o empresário, em especial no segmento de pequenas e médias empresas (PMEs).  “A Chubb tem milhões de clientes no Brasil e lidamos com milhares de sinistros por ano, essa experiência é fundamental para criar propostas diferenciadas para cada segmento de empresas com as quais atuamos”, afirma Fernandes.

“A primeira surpresa que um cliente que jamais fez seguro percebe é que o custo para uma apólice básica – que cobre incêndio, queda de raio ou explosão – é muito acessível, pois ele sempre tem a referência do seguro de carro”, diz Fernandes. “A segunda surpresa é que as demais coberturas, chamadas de acessórias, que ele contrata de acordo com a necessidade e grau de risco do negócio, oferecem proteção para ocorrências que muitas vezes tiram o sono do empreendedor”, emenda. Dependendo do negócio, é essencial contatar coberturas extras. “Um dos sinistros mais comuns, que não faz parte da cobertura básica, são os roubos de bens”, diz.

Caminho das pedras

O segredo para definir as coberturas a serem contratadas, ensina Fernandes, é prestar atenção aos principais riscos do tipo de negócio envolvido. “Numa clínica médica, o maior risco é de dano elétrico – pois os equipamentos, como de ressonância magnética, ultrassom, etc., são caríssimos”, afirma. “Por isso é fundamental ouvir o que diz o corretor, ele tem expertise para avaliar os principais riscos de acordo com a atividade da empresa, localização e número de pessoas que circulam pelo ambiente”, diz.

Já a cobertura de responsabilidade civil reembolsa ao segurado, dentro de especificações de cada contrato, as quantias pelas quais vier a ser responsabilizado civilmente referentes a reparações por danos materiais e ou corporais involuntários causados a terceiros em eventos envolvendo a empresa – como, por exemplo, na queda do acabamento do teto de uma padaria que causou ferimentos num cliente.

Neste caso, o seguro de responsabilidade civil cobre despesas de hospital e eventual processo judicial. “Esse tipo de cobertura costuma ser negligenciada pelo empresário, mais preocupado em preservar seu estabelecimento de danos como incêndio, roubo ou dano elétrico, mas ele é essencial quando um sinistro envolve um cliente, pois o seguro patrimonial tradicional não cobre esse tipo de risco e as despesas com terceiros costumam ser muito altas, a ponto de ameaçar a viabilidade do negócio”, adverte

Fernandes diz que, por todas essas razões, contar com a proteção de uma apólice desenhada com base na realidade e nas necessidades de cada empresa é fundamental para a perenidade dos negócios.

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